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No embalo do filme, a SEGA apresenta Captain America: Super Soldier, jogo que traz o herói símbolo dos Estados Unidos para os consoles...

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ANTEVISÃO:  Deus Ex: Human Revolution


LANÇAMENTO:2011
Ninguém está à espera que Deus Ex: Human Revolution, a terceira entrada da série Deus Ex, supere o título original e com boas razões. A licença mudou de mãos, da defunta Ion Storm (a sucursal de Austin) para os canadianos da Eidos Montreal, e nem Warren Spector nem Harvey Smith, os directores criativos dos dois primeiros jogos Deus Ex, estão envolvidos no projecto. O futuro da licença ficou, assim, à mercê de um estúdio de desenvolvimento que ainda está para colocar um jogo no mercado. A responsabilidade é, evidentemente, enorme.


Não que a série Deus Ex tenha reinventado a roda ou simbolizado a segunda vinda de Cristo à Terra nesta coisa dos videojogos, mas mostrou, em duas ocasiões, que era possível combinar vários géneros para criar uma experiência de jogo flexível e variada. Estes títulos incorporam elementos de géneros como o shooter na primeira pessoa, o jogo de role-play, a acção furtiva e a aventura, tudo isto num ambiente cyberpunk, pouquíssimo utilizado em comparação com outros panos de fundo.

O título original foi lançado em 2000 e é frequentemente apelidado de “o melhor jogo PC de todos os tempos”. A sequela, Deus Ex: Invisible War, de 2003, já ficou aquém das expectativas, compreensivelmente elevadas. Há razões para suspeitar de Human Revolution. E agora?



Deus morreu?

A boa notícia é que Deus Ex: Human Revolution parece ser, sucintamente, um jogo Deus Ex. A Eidos Montreal não está à procura de fazer uma reimaginação da série (tal como a 2K Marin no caso de XCOM). Com Human Revolution, Deus Ex voltará a combinar FPS, RPG, acção furtiva e aventura, refinando cada componente, para que o jogador volte a poder ter à sua disposição um vasto leque de opções de jogo; para que continue a ter a possibilidade de se deslocar furtivamente, disparar, conversar e “hackar” – os quatro pilares de jogabilidade deste título. E já referimos que está com muito bom aspecto?

Os eventos de Deus Ex: Human Revolution tomam lugar em 2027, 25 anos antes de Deus Ex. O protagonista também é outro, por isso despeçam-se do agente antiterrorista nanotecnologicamente amplificado JC Denton; no papel principal está agora o igualmente modificado Adam Jensen, chefe de segurança para uma companhia de ampliação mecânica (a ampliação nanotecnológica ainda estava por se desenvolver) e… huh… Enfim, importante é reter que és uma espécie de Robocop/Exterminador, com direito a uma data de próteses biomecânicas que te tornam mais perigoso que o Chuck Norris, Steven Seagal e Mr. T (todos combinados), e que estás prestes a envolver-te numa série de teorias da conspiração e shadowy operations a tomar lugar em localizações como Detroit, Xangai e Montreal, versão “Blade Runner” mais arquitectura renascentista. Tranquilo.


Eu, Ciborgue

Jensen é um iPhone atulhado de aplicações, podendo modificar o seu corpo para enaltecer a visão (ver pessoas através de paredes e analisar pontos fracos de estruturas para as quebrar), ler e controlar mentes (forçar pessoas a fazer o que queres, se é que com eventuais repercussões), tornar-se invisível, aumentar a força (carregar mais itens; levantar objectos mais pesados e arremessá-los; diminuir o coice das armas; fazer ruir paredes), permitir saltos de longas distâncias, sem sofrer dano com a queda, entre uma porrada de outras chamadas “ampliações” (ou augs). Há, no total, 19 destes augs que podem ser adquiridas, instaladas no corpo de Jensen e, gastando pontos de experiência, melhoradas. Eis então alguns dos elementos role-play de Human Revolution.

O que isto significa é que, em teoria, existirão várias formas de abordar a acção. Deus Ex: Human Revolution não é um FPS na onda de Halo ou Call of Dutyshooters run-and-gun como hoje os conhecemos – mas sim um título que, jogado na primeira pessoa (excepto quando estás em modo cobertura, passando para a terceira pessoa), te permite escolher entre entrar num edifício a matar, guns blazing, ou esgueirar por um túnel de ventilação, partir o pescoço ao segurança e roubar o seu cartão chave; ou até evitar confrontos desnecessários dando uso à arte de bem falar, num sistema de diálogo que tudo indica ser semelhante ao de Mass Effect ou Alpha Protocol. Confirma-se ainda a presença de mini-jogos para “hackar”, sempre em tempo real para não quebrar o ritmo do jogo.
 

 


Deus Ex: Human Revolution ainda está a alguns meses de distância – tem lançamento previsto para 2011 no PC, PlayStation 3 e Xbox 360 – mas tudo aponta para que vá fazer as delícias dos fãs da série, do jogo original, que aguardam por título digno de carregar às costas o nome “Deus Ex”. Ninguém está à espera que Human Revolution supere o título original, mas quem sabe se não será comparável? Considerem-nos genuinamente entusiasmados.


TRAILER:

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